Novas oportunidades para o Brasil: a demanda da Europa por hidrogênio verde
A Alemanha e a União Europeia decidiram utilizar o hidrogênio verde produzido a partir de energias renováveis como forma de alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Por este motivo, o Brasil está cada vez mais tornando-se um fornecedor e participante importante no mercado internacional de hidrogênio.
A Alemanha e a União Europeia decidiram utilizar o hidrogênio verde produzido a partir de energias renováveis como forma de alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Isso também deve preparar o caminho para a promoção de uma economia limpa.
No entanto, as necessidades da UE são maiores do que o que a própria região econômica pode produzir. Por este motivo, o Brasil está cada vez mais tornando-se um fornecedor e participante importante no mercado internacional de hidrogênio. Este mercado também inclui outros países, como os da África e do sul da Europa. Afinal, há muito espaço disponível no laboratório sul-americano para utilizar o vento e o sol como fontes de energia. Assim, isso pode ser expandido ainda mais como parques solares ou eólicos.
Foi somente na metade do ano que foi desenvolvida a estratégia nacional da Alemanha, que foi adotada com um pacto de 9 bilhões de euros. Ela visa a produção, transporte e armazenamento, dos quais os países parceiros também serão beneficiados com 2 bilhões de euros.
No mesmo fôlego, a Comissão Europeia também está apresentando sua própria estratégia de hidrogênio. Isto prevê uma entrada através de uma parte "intrínseca" do sistema de energia dentro do bloco será mantida até 2030.
Primeiro, as chances e o estado da arte do Brasil foram discutidos no primeiro Congresso Brasileiro-Alemão de Hidrogênio Verde, nos dias 5 e 6 de outubro. Esse congresso foi organizado pelas AHKs no Brasil, a GIZ (Sociedade Alemã de Cooperação Internacional), que contou com a presença de representantes de empresas, membros da pesquisa energética estatal em conjunto com o Ministério de Minas e Energia, e representantes da comunidade científica. No entanto, essa reunião não será a última. Porque agora as AHKs de São Paulo e Rio também estão apresentando o estudo H2 Sector Mapping Brasil com sua pesquisa abrangente e seus resultados na BW Expo 2020. Os antecedentes e detalhes do estudo podem ser encontrados aqui.
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